-
Zonas de Transição
17/10/2023Zonas de Transição – Obras da Coleção da Fundação PLMJ
Torreão Nascente da Cordoaria Nacional (TNCN).Numa iniciativa conjunta com a EGEAC e as Galerias Municipais de Lisboa, esta exposição reúne cerca de 150 obras de mais de 90 artistas representados na coleção da Fundação PLMJ, com enfoque particular nos últimos 15 anos. Com esta mostra queremos partilhar parte da história da coleção e celebrar a arte e os artistas, reforçando o nosso compromisso com a cultura e a comunidade.
Com curadoria de João Silvério, Zonas de Transição é um projeto expositivo que apresenta uma visão ampla da coleção da Fundação PLMJ, iniciada em 2001, e que abrange um arco temporal de mais de quatro décadas de produção artística do universo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP). A seleção integra artistas de gerações diferentes de diversos países, de núcleos da coleção que incluem pintura, desenho, livro de artista, escultura, instalação, fotografia e vídeo, sendo as últimas duas, áreas centrais no percurso da coleção. O projeto e a montagem da exposição dedicam particular atenção a temas como a representação do corpo, a arquitetura e a palavra escrita, num encontro de geografias, imaginários estéticos, poéticos e políticos que desenham a coleção.
Artistas representados na exposição:
Adriana Molder; Albano Silva Pereira; Alice Geirinhas; Ana Jotta; Ana Manso; AnaMary Bilbao; Ana Vidigal; Ana Pérez-Quiroga; André Cepeda; André Gomes; Ângela Ferreira; António Júlio Duarte; António Olaio; Armanda Duarte; Augusto Brázio; Bruno Pacheco; Carla Cruz; Carlos Bunga; Carlos Correia; Cecília Costa; Daniel Blaufuks; Espacialistas + Gonçalo M. Tavares; Fátima Mendonça; Felipe Barbosa; Fernão Cruz; Fernanda Fragateiro; Filipa César; Francisco Queirós; Gabriela Noujaim; Gonçalo Barreiros; Gonçalo Mabunda; Helena Almeida; Horácio Frutuoso; Isabel Baraona; Isabel Madureira Andrade; Isabel Simões; Jéssica Gaspar; João Galrão; João Louro; João Maria Gusmão e Pedro Paiva; João Onofre; João Paulo Feliciano; João Pedro Vale e Nuno Alexandre Ferreira; João Penalva; Jorge Dias; Jorge Molder; José Loureiro; José Maçãs de Carvalho; José Pedro Croft; Julião Sarmento; Kiluanji Kia Henda; Kester; Lino Damião; Luísa Cunha; Maimuna Adam; Mafalda Santos; Manuel Botelho; Manuel Rosa; Maria José Cavaco; Mariana Gomes; Maria Durão; Maria Oliveira; Márcio Carvalho; Marta Soares; Mauro Cerqueira; Mauro Pinto; Miguel Ângelo Rocha; Miguel António Domingues; Miguel Palma; Mónica de Miranda; Noé Sendas; Nú Barreto; Nuno Cera; Nuno Sousa Vieira; Paulo Brighenti; Paulo Kapela; Paulo Catrica; Paulo Quintas; Pedro Alfacinha; Pedro Barateiro; Pedro Cabrita Reis; Pedro Calapez; Pedro Casqueiro; Pedro Gomes; Pedro Valdez Cardoso; Pedro Vaz; Rui Calçada Bastos; René Tavares; Ricardo Jacinto; Rita Gaspar Vieira; Rita GT; Rodrigo Oliveira; Rosana Ricalde; Rui Chafes; Rui Sanches; Sara Bichão; Susana Mendes Silva; Susanne Themlitz; Thandi Pinto; Tito Mouraz; Vasco Araújo; Vasco Barata; Vera Mota; Yonamine. -
Superfície – Extéril
07/10/2023Superficie – 07 out a 18 nov 2023 Extéril – Porto
Desde 2020 que Carla Cruz & Claudia Lopes desenvolvem reflexões conjuntas que incidem sobre questões como: marcas, fragmentos, sedimentações, paisagem natural, construída, transformada e ficcionada, temporalidades cruzadas, pós-humanas, circularidade, fins de mundo e outras prefigurações especulativas. Estas são explorações simultaneamente plásticas e conceptuais. Num interesse mútuo por materiais moldáveis e orgânicos, por territórios não urbanos, e táticas intuitivas de criação artística. A prática revela-se através do desenho, do vídeo, da performance, da escultura, e da instalação. Atualmente, centram a sua prática artística em territórios, no norte de Portugal, onde historicamente foi extraído o volfrâmio, numa abordagem político-poética.
-
Mupi Gallery
07/07/2023Carla Cruz | O primeiro passo para se sair de um buraco é parar de escavar
Ciclo “Da DERIVA” com curadoria de João Baeta – Saco Azul
Abertura: 26.06.2023 (QUI), 18h30
Até: 26.07.2023
Fim do mês, fim do mundo. A mesma luta.
Bifo Berardi provoca:
O radicalismo deveria abandonar o modo de ativismo, e adotar um modo passivo. Temos trabalhado demais nos últimos três ou quatro séculos, e escandalosamente demais nos últimos trinta anos. Se uma consciência criativa de exaustão puder surgir, a depressão atual pode marcar o início de um abandono em massa da competição, do impulso consumista e da dependência do trabalho.
O primeiro passo para se sair de um buraco é parar de escavar.
Suely Rolnik anima:
Não devemos esperar a chegada messiânica da revolução, mas implicar-nos constantemente numa multiplicação heterógena de processos micropolíticos revolucionários. É preciso resistir ao desejo colonial-capitalista em nós mesmos. É preciso tomar para si a responsabilidade como ser vivo e lutar pela reapropriação das potências da criação e cooperação e pela construção do comum que dela depende.
Sob a calçada, a praia!
Carla Cruz é artista, investigadora e professora na EAAD-UMinho. Desde 2007, mobiliza com Ângelo Ferreira de Sousa a Associação de Amigos da Praça do Anjo que discute o direito à cidade por parte de todes; dinamiza desde 2019 o grupo de estudo Leituras Feministas (i2ADS) que procura táticas para despatriarcalizar e descolonizar a vida e as artes; e desde 2020 desenvolve um projeto artístico especulativo sobre temporalidades não-humanas com Claudia Lopes.
AAPA
arte Pública
audio
Bienal
Braga
Coimbra
colaboração
colaboração
community
desenho
escultura
Europa
exhibition
Exposição
exposição individual
Feira
feminismo
festival
Finding Money
galeria de arte
Guimarães
género
instalação
instalação
institutional critique
intervenção
Lisboa
Londres
Madrid
NCP
panfleto
participação
performance
política
Porto
postal
Poster
Residency
Roterdão
Sousveillance
Talk
teatro
Viena
vigilância
vídeo