• Bienal de Arte Contemporânea de Trás -os-Montes

    22/04/2024

    Bienal de Arte Contemporânea de Trás -os-Montes – Macedo de Cavaleiros – 18 MAIO 2024

    Linha de Água

    Artistas:

    Carla Cruz e Claudia Lopes (Instalação “Superficie“)

    Alexandre A R Costa / Alexandre Delmar / Ana Pais Oliveira / Angelina Nogueira / Arlindo Silva / Bárbara Fonte / Beatriz Albuquerque / Catarina Braga / Cláudia Amandi / Daniel Silvestre / Fábio Araújo / Fabrizio Matos / Fernando Sebastião / Filipe Garcia / Graça Magalhães / Hernâni Reis Baptista / Isaque Pinheiro / Javier Tudela / Jiôn Kiim / Joana Patrão / Joana Rego / João Baeta / Jorge Abade / JJ Marques / Kiran Katara / Leonel Cunha / Luís Fortunato Lima / Luís Troufa / Luisa Abreu / Manuel Santos Maia & Samuel Silva / Manuela dos Campos / Marco Mendes / Mariana Vilanova / Patrícia Geraldes / Paulo Moreira / Pedro Maia / Raquel Moreira / Rui Mota / Rute Rosas / Sílvia Simões / Sofia Sofia Leitão / Susana Chiocca / Vítor Israel / Vítor Lago Silva / Vítor Silva Cravo

    curadoria: José Teixeira Barbosa

  • Ensaios de Uma Coleção – Novas Aquisições da Coleção Municipal de Arte

    25/03/2024

    Ensaios de Uma Coleção – Novas Aquisições da Coleção Municipal de Arte – 4 de abril a 19 de maio – Galeria Municipal do Porto

  • do subterrâneo

    20/01/2024

    Instalação para o espaço The Cave Project Space – Galeria Nuno Centeno.


    (…) quando os resíduos e os sedimentos nos tenham contado todas as suas memórias sobre o fazer e desfazer do mundo, novas alianças entre diferentes formas de vida virão para instituir um futuro conjunto. Aquele futuro que já é presente porque especulamos, imaginamos e estamos a construir juntas.
    Excerto do texto Medula (TOBOSO, Juan Luis, março 2023)

    Desde 2020 que Carla Cruz & Claudia Lopes desenvolvem reflexões conjuntas, que incidem sobre questões como: marcas, fragmentos, sedimentações, paisagem natural, construída, transformada e ficconada, temporalidades cruzadas, pós-humanas, circularidade, fins de mundo e outras prefigurações especulativas. Estas são explorações simultaneamente plásticas e conceptuais. Num interesse mútuo por materiais moldáveis e orgânicos, por territórios não urbanos, e táticas intuitivas de criação artística. A prática revela-se através do desenho, do vídeo, da performance, da escultura, e da instalação. Atualmente, centram a sua prática artística em territórios do Norte de Portugal, onde o extrativismo transformou paisagens e seres, numa abordagem político-poética.