
o primeiro passo para se sair de um buraco é parar de escavar
Intervenção Mupi Gallery
Curadoria João Baeta
Maus Hábitos - Porto
THE FIRST STEP OUT OF A HOLE IS TO STOP DIGGING
Intervention for Mupi Gallery
Curated by João Baeta
Maus Hábitos - Porto
Fim do mês, fim do mundo. A mesma luta.
Bifo Berardi provoca:
O radicalismo deveria abandonar o modo de ativismo, e adotar um modo passivo. Temos trabalhado demais nos últimos três ou quatro séculos, e escandalosamente demais nos últimos trinta anos. Se uma consciência criativa de exaustão puder surgir, a depressão atual pode marcar o início de um abandono em massa da competição, do impulso consumista e da dependência do trabalho.
O primeiro passo para se sair de um buraco é parar de escavar.
Suely Rolnik anima:
Não devemos esperar a chegada messiânica da revolução, mas implicar-nos constantemente numa multiplicação heterógena de processos micropolíticos revolucionários. É preciso resistir ao desejo colonial-capitalista em nós mesmos. É preciso tomar para si a responsabilidade como ser vivo e lutar pela reapropriação das potências da criação e cooperação e pela construção do comum que dela depende.
Sob a calçada, a praia!
End of the month, end of the world. The same struggle.
Bifo Berardi provokes:
Radicalism should abandon the mode of activism, and adopt a passive mode.We have been working too much over the past three or four centuries, and outrageously too much over the last thirty years.. If a creative consciousness of exhaustion could arise, the current depression may mark the beginning of a massive abandonment of competition, the consumerist drive and dependence on work.
The first step out of a hole is to stop digging.
Suely Rolnik encourages:
We must not wait for the messianic arrival of the revolution, but constantly implicate ourselves in a heterogenous multiplication of revolutionary micropolitical processes. It is necessary to resist the colonial-capitalist desire in ourselves. We must take responsibility for ourselves as living beings and fight for the re-appropriation of the powers of creation and cooperation and for the construction of the common that depends on it.
Under the cobblestones, the beach!
Installation view, Máus Hábitos, Porto
Installation view, Máus Hábitos, Porto
Installation view, Máus Hábitos, Porto
Installation view, Máus Hábitos, Porto
Installation view, Máus Hábitos, Porto
Installation view, Máus Hábitos, Porto
Installation view, Máus Hábitos, Porto