Pedras, Carla Cruz, Claudia Lopes, e Miguel Leal, fotografia Joana Laurencinho Carneiro Pedras, Carla Cruz, Claudia Lopes, e Miguel Leal, fotografia Joana Laurencinho Carneiro Pedras, Carla Cruz, Claudia Lopes, e Miguel Leal, fotografia Joana Laurencinho Carneiro Pedras, Carla Cruz, Claudia Lopes, e Miguel Leal, fotografia Joana Laurencinho Carneiro Pedras, Carla Cruz, Claudia Lopes, e Miguel Leal, fotografia Joana Laurencinho Carneiro Pedras, Carla Cruz, Claudia Lopes, e Miguel Leal, fotografia Joana Laurencinho Carneiro Pedras, Carla Cruz, Claudia Lopes, e Miguel Leal, fotografia Joana Laurencinho Carneiro Pedras, Carla Cruz, Claudia Lopes, e Miguel Leal, fotografia Joana Laurencinho Carneiro Pedras, Carla Cruz, Claudia Lopes, e Miguel Leal, fotografia Joana Laurencinho Carneiro Pedras, Carla Cruz, Claudia Lopes, e Miguel Leal, fotografia Joana Laurencinho Carneiro Pedras, Carla Cruz, Claudia Lopes, e Miguel Leal, fotografia Joana Laurencinho Carneiro Pedras, Carla Cruz, Claudia Lopes, e Miguel Leal, fotografia Joana Laurencinho Carneiro Pedras, Carla Cruz, Claudia Lopes, e Miguel Leal, fotografia Joana Laurencinho Carneiro Pedras, Carla Cruz, Claudia Lopes, e Miguel Leal, fotografia Joana Laurencinho Carneiro Pedras, Carla Cruz, Claudia Lopes, e Miguel Leal, fotografia Joana Laurencinho Carneiro Pedras, Carla Cruz, Claudia Lopes, e Miguel Leal, fotografia Joana Laurencinho Carneiro Pedras, Carla Cruz, Claudia Lopes, e Miguel Leal, fotografia Joana Laurencinho Carneiro Pedras, Carla Cruz, Claudia Lopes, e Miguel Leal, fotografia Joana Laurencinho Carneiro

Opúsculo Pedras

O pequeno opúsculo Pedras foi feito para acompanhar a exposição homónima de Carla Cruz, Cláudia Lopes e Miguel Leal no Museu das Trilobites e no Mosteiro de Arouca, entre 20 de Dezembro de 2022 e 21 de Janeiro de 2023, no âmbito do Projecto SHS – Soil Health and Surroundings. Com concepção gráfica de Joana Lourencinho Carneiro e impressão por Joana & Mariana em Riso Print, o seu formato é inspirado num antigo opúsculo ainda à venda no Mosteiro de Arouca. São 12 páginas em que se ensaia graficamente duas ideias importantes do trabalho que conduziu a esta exposição — por um lado, que o mundo subterrâneo é uma paisagem mental e, por outro, que uma percepção é uma alucinação verdadeira —, incluindo também nas suas páginas centrais um excerto do livro Volfrâmio, de Aquilino Ribeiro.