2010: Na Casa da Esquina
2006: “ALL MY INDEPENDENT WOMEN começou por ser uma colecção de arte feminista… uma colecção não adquirida mas que ainda assim me pertencia porque faz parte do meu imaginário artístico. Mulheres e homens que questionam a sua posição no mundo, e no mundo da arte através da especificidade do seu género (“Numa cultura que é de facto construída pela dualidade sexual, não se pode ser simplesmente humano” – Bordo), questionando pois o que é isto de se ser mulher na nossa sociedade, ser feminino ou masculino. …” ler mais aqui
2005: “Se com a afirmação de Beauvoir “NÃO NASCEMOS MULHERES, TORNAMO-NOS MULHERES”
(Simone de Beauvoir 1949) ganhamos consciência da construção do papel feminino contra a ideia de natural, “o nosso maior desejo pode ser ‘transcender as dualidades da diferença sexual’; não ter o nosso comportamento categorizado em termos de ‘masculino’ ou ‘feminino’. Porém quer nos agrade ou não, na cultura presente as nossas actividades são codificadas como ‘masculinas’ ou ‘femininas’ e funcionarão como tal no sistema prevalecente das relações de poder entre os sexos” (Bordo, 1990). Mantém-se, portanto, actual a necessidade dum movimento feminista cujo objectivo … não é negar a diferença, mas recuperar o feminino na diferença sexual, gerar um imaginário de mulher autónomo, para lá dos estereótipos existentes da mulher” (Braidotti, 1994). … ” ler mais aqui
ver AMIW
ver Casa da Esquina
ver Gallery SMS
ver AMIW @ VBKÖ
ver VBKÖ
ver AMIW 2012